quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

[Biologia] Aldosterona e ADH

Um tema importante para o vestibular é o estudo da fisiologia humana, relacionada à excreção e à regulação da liberação de água pelos rins, que envolve dois hormônios, a aldosterona e o ADH.
A aldosterona e o ADH agem de formas diferentes. Numa aula em vídeo, Cícero Melo, professor de biologia do curso pH, no Rio de Janeiro, mostra de que forma cada um deles atua no néfron, isto é, dentro do sistema renal.
Segundo Melo, a aldosterona é um hormônio que é liberado pela suprarrenal para que haja a reabsorção de sódio, sal mineral. “É claro que a reabsorção de sódio acaba levando à reabsorção de água. Uma vez levando à reabsorção de água, acaba concentrando a urina e levando a água de volta para a corrente sanguínea.”






Fonte: G1

[Física] Empuxo

Quando um corpo é submerso dentro de um recipiente com determinado líquido, ele desloca um volume do líquido. A força que o líquido exerce para voltar a ocupar a posição anterior é a força de empuxo, explica o professor de física Samuel Fumagalli, do Curso Poliedro, em São Paulo. "Esse é o teorema de Arquimedes", diz.
“Devemos lembrar da energia potencial gravitacional. Com esse deslocamento, estamos aumentando a energia desse líquido. No entanto, na natureza, tudo quer ficar na menor quantidade de energia possível. Então, esse líquido tenta voltar para a região ocupada por esse corpo. Portanto, a força exercida por ele é a força empuxo, que empurra esse corpo.”
Segundo o professor, o empuxo será a massa do líquido deslocado multiplicada pela gravidade. “A massa é o volume do líquido vezes a sua densidade”, diz.
A expressão do empuxo será igual ao volume do corpo submerso multiplicado pela densidade do líquido em que ele se encontra multiplicado pela gravidade. Ele ressalta que o empuxo não depende da profundidade (assista ao vídeo).


Fonte: G1

[Física] Decomposição vetorial

Dois conceitos importantes para as provas de vestibular são a decomposição de vetores e a aplicação da 2ª Lei de Newton, segundo Samuel Fumagalli, professor de física do Curso Poliedro, em São Paulo.
“Num corpo, há uma força inclinada sobre um ângulo gama. Para resolver isso, é necessário decompor as forças, tanto a vertical quanto a horizontal”, explica. “Para o vetor, é preciso do módulo, direção e sentido.”
“Em seguida, resolva o problema horizontalmente. A resultante das forças horizontais é igual à massa multiplicada pela aceleração resultante da horizontal. Para a resultante das forças verticais, é preciso multiplicar a massa pela aceleração vertical.”


Fonte: G1 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

[Física] Forças que agem no tombamento

O professor de física do curso Poliedro, em São Paulo, Alex Sander Barros dá uma aula sobre tombamento.  
Ele mostra como agem as forças em um corpo que está sobre uma plataforma. "Conforme a plataforma se levanta, o ângulo que se abre em relação à parte horizontal aumenta até o corpo no alto quase tombar", diz.  
As forças que agem sobre o objeto nesse momento são a força peso, atrito e uma força normal (contato do bloco com a superfície). Veja detalhes do exemplo no vídeo.


 

Fonte: G1

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

[Física] Entenda os defeitos da visão

O professor de física do curso PH, Leonardo Gomes, ensina as causas de dois problemas comuns de visão: miopia e hipermetropia. "Para entendê-los, devemos compreender o funcionamento de um olho normal, chamado de olho emétrope", diz.
"No olho normal, quando os raios entram pela córnea cristalina sofrem convergência, pois o cristalino é uma lente convergente biconvexa. Essa lente forma uma imagem projetada na retina. Com o olho saudável podemos enxergar os objetos próximos e os muito distantes". Ainda conforme o professor, quando o raio entra no cristalino, este é ajustado por uma musculatura.
Na miopia, há um pequeno alongamento do globo ocular e a imagem é formada antes da retina. Dessa forma, o míope precisa de lentes divergentes. Já quando há hipermetropia, o problema é oposto. Ocorre encurtamento do globo ocular e a pessoa precisa de uma lente convergente. Veja todos os detalhes na aula em vídeo.


Fonte: G1

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

::: Exemplos de Superação :::

[Biologia] Convergência x Irradiação adaptativa

Numa aula sobre processos evolutivos, o professor de biologia do Curso pH, no Rio de Janeiro, Cícero Melo explica a diferença entre convergência e irradiação adaptativa.
Na convergência adaptativa, o indivíduo tem dois ancestrais diferentes, que são submetidos a uma seleção natural comum.
Com isso, os descendentes vão acabar apresentando uma série de pontos em comum, como os órgãos com anatomias muito parecidas. Nesse caso, o processo envolve uma analogia.
Na irradiação adaptativa, a ancestralidade é comum, mas esse ancestral comum resolveu colonizar biomas diferentes. “Com isso, acaba havendo uma seleção natural distinta. Com isso, os indivíduos oriundos dele acabam tendo características fisiológicas e anatômicas diferentes”, afirma. Esse processo, por sua vez, é ligado à palavra homologia.


Fonte: G1 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

[Biologia] Hipótese Quimiosmótica

Numa aula em vídeo sobre respiração celular, o professor de biologia do Curso pH, no Rio de Janeiro, Cícero Melo explica o que hipótese quimiosmótica.

“A hipótese quimiosmótica é o processo de produção de energia dentro das mitocôndrias. Ela explica como, criando um gradiente de prótons, você consegue produzir ATPs ”, afirma.

Segundo ele, há dois atores nesse processo: a cadeia de elétrons e a ATP sintase. “No processo de respiração celular, a formação de moléculas, que são os receptores intermediários, chamados de NADH.H+ e FADH2, que trazem prótons e elétrons para a mitocôndria.” Os elétrons vão ser doados para as cadeias de elétrons.
 
 
Fonte: G1

[Química] Lei de Hess

O professor de química do curso Poliedro, Guilherme Bastos, dá uma aula em vídeo sobre um tema muito cobrado em vestibulares: a Lei de Hess.

"A definição de Lei de Hess é a seguinte: o delta H de uma reação só depende de seus estados inicial e final e independe do caminho percorrido entre esses estados”, diz o professor.

"O mais importante nem é tanto o seu enunciado, mas principalmente a consequência: as equações químicas podem ser trabalhadas como equações matemáticas". O professor mostra exemplos. Assista ao vídeo.


Fonte: G1

[Física] Aceleração Centrípeta

O professor Ivo Gherardi, do curso CPV, dá uma aula em vídeo sobre aceleração centrípeta.

A aceleração centrípeta aponta para o centro de uma trajetória circular e vai ser responsável por esse movimento, diz o professor.
"O segredo do movimento circular uniforme é simples: a velocidade acaba sendo perpendicular à aceleração. Quando a aceleração aponta no mesmo sentido da velocidade, esta segunda aumenta", diz. "Quando a velocidade aponta em sentido contrário ao da aceleração, a velocidade acaba diminuindo. Mas se a velocidade for perpendicular à aceleração, a velocidade não aumenta, não diminui e o movimento é circular", diz.
O professor faz demonstração durante a aula em vídeo. Assista e saiba mais.



 
Fonte: G1

[Física] Aceleração Escalar

O professor de física Ivo Gherardi, do curso CPV, dá aula sobre aceleração escalar.

"Fiz um cálculo para analisarmos o desempenho de um super carro esportivo como exemplo. Será que você já calculou a aceleração de um carro dessses?", diz.

"Usei o exemplo de um carro diferente do visto nas revistas. Ele faz de zero a 108km/h em apenas três segundos. Mas quanto vale essa aceleração? O resultado da conta é familiar: é o valor da aceleração da gravidade", diz. Veja mais no vídeo.


Fonte: G1